Que texto bonito, penso muito sobre isso às vezes, vivemos isso diariamente e nem percebemos. Onde ver um vídeo de uma mulher aconselhando que homem que não paga a conta do restaurante não merece atenção ao invés de conversar com a pessoa em si.
Enfim, ótima escrita! Quero muito assistir esse filme
Muito obrigado pelo comentário! A gente vive tão imerso nesses discursos prontos “se não faz tal coisa, não te merece”, “se não paga, some” que, sem perceber, vamos nos afastando daquilo que é mais simples e verdadeiro: sentar, conversar, perguntar, ouvir.
É muito doido pensar como, às vezes, é mais fácil seguir a regra da internet do que olhar no olho de alguém e dizer: “O que é importante pra você? O que você espera? O que a gente quer construir juntos?”
Fico feliz demais que meu texto tenha te provocado essas reflexões. É exatamente esse o convite: que a gente desfaça um pouco os filtros, os manuais, e volte a olhar pro outro de um lugar mais humano, mais real, mais nosso.
Agradeço por trazer essa versão do amor contemporâneo pois já algum tempo " sozinha" após o divórcio e um reencontro de um amor jovem. Meu coração disparou ao tentar imaginar as cenas desse filme, e também sobre o filme real que colocou como amor contemporâneo. Mas compartilho contigo um desabafo: após quase 30 anos em um relacionamento tóxico, abusivo e violento me vi reconstruindo meus valores e a forma de me amar antes de mais nada. Acredito no amor, vivo o amor e ainda espero por um amor verdadeiro de almas. De um parceiro que também esteja inteiro como eu.
Euridice, que bonito te ler. Obrigado por compartilhar algo tão íntimo e forte. Fico tocado com a sua história e com a forma como você fala desse processo de se reconstruir e se amar de novo. Acho que é isso mesmo, antes de tudo, é sobre estar bem com a gente, inteiro, pra depois poder viver algo com o outro. Que esse amor de almas venha com calma, verdade e carinho. E que você continue acreditando, com esse coração bonito que transparece nas suas palavras. Obrigado por dividir esse espaço comigo e ler meu post!
Eu que agradeço ter te conhecido! E sobre se amar de novo, não! E amar pela primeira vez, e quando isso se torna ouro compreendemos que nossa presença é a coisa mais importante que existe e é algo inegociável com o outro. Então o "outro" agradece pela sua presença e a admiração o caminho para o amor.
Ainda não sei compartilhar minha publicação ou o link dela, mas se interessar depois leia a minha publicação sobre vazio e amor e depois nos falamos.
Fico muito feliz que minhas palavras tenham te encontrado. Acho que a gente precisa mesmo dessas pausa pra pensar, sentir e lembrar que amar também é se questionar. Obrigado por ler e se conectar ☕
Nossa, que baita texto!
é uma reflexão importante e necessária em tempo de relações digitais e pixeladas
Que texto bonito, penso muito sobre isso às vezes, vivemos isso diariamente e nem percebemos. Onde ver um vídeo de uma mulher aconselhando que homem que não paga a conta do restaurante não merece atenção ao invés de conversar com a pessoa em si.
Enfim, ótima escrita! Quero muito assistir esse filme
Muito obrigado pelo comentário! A gente vive tão imerso nesses discursos prontos “se não faz tal coisa, não te merece”, “se não paga, some” que, sem perceber, vamos nos afastando daquilo que é mais simples e verdadeiro: sentar, conversar, perguntar, ouvir.
É muito doido pensar como, às vezes, é mais fácil seguir a regra da internet do que olhar no olho de alguém e dizer: “O que é importante pra você? O que você espera? O que a gente quer construir juntos?”
Fico feliz demais que meu texto tenha te provocado essas reflexões. É exatamente esse o convite: que a gente desfaça um pouco os filtros, os manuais, e volte a olhar pro outro de um lugar mais humano, mais real, mais nosso.
Agradeço por trazer essa versão do amor contemporâneo pois já algum tempo " sozinha" após o divórcio e um reencontro de um amor jovem. Meu coração disparou ao tentar imaginar as cenas desse filme, e também sobre o filme real que colocou como amor contemporâneo. Mas compartilho contigo um desabafo: após quase 30 anos em um relacionamento tóxico, abusivo e violento me vi reconstruindo meus valores e a forma de me amar antes de mais nada. Acredito no amor, vivo o amor e ainda espero por um amor verdadeiro de almas. De um parceiro que também esteja inteiro como eu.
Euridice, que bonito te ler. Obrigado por compartilhar algo tão íntimo e forte. Fico tocado com a sua história e com a forma como você fala desse processo de se reconstruir e se amar de novo. Acho que é isso mesmo, antes de tudo, é sobre estar bem com a gente, inteiro, pra depois poder viver algo com o outro. Que esse amor de almas venha com calma, verdade e carinho. E que você continue acreditando, com esse coração bonito que transparece nas suas palavras. Obrigado por dividir esse espaço comigo e ler meu post!
Eu que agradeço ter te conhecido! E sobre se amar de novo, não! E amar pela primeira vez, e quando isso se torna ouro compreendemos que nossa presença é a coisa mais importante que existe e é algo inegociável com o outro. Então o "outro" agradece pela sua presença e a admiração o caminho para o amor.
Ainda não sei compartilhar minha publicação ou o link dela, mas se interessar depois leia a minha publicação sobre vazio e amor e depois nos falamos.
Com certeza irei ler e comentar, até mais Euridice 😄
Obrigado por propor essa pausa pra pensarmos com mais cuidado sobre como amamos e somos amados! ❣️
Fico muito feliz que minhas palavras tenham te encontrado. Acho que a gente precisa mesmo dessas pausa pra pensar, sentir e lembrar que amar também é se questionar. Obrigado por ler e se conectar ☕