Agradecemos! A ponte já foi construída entre as entrelinhas que percorrem e perfazem a alma que transborda no que escrevo e naquilo que me toca e também transborda.
Que lindo! Estava eu também desde ontem a refletir sobre os sonhos! Mas com essa escrita tenho certeza que nasceu cisne mas ainda se reconhece como galinha 🤗
Bordas depois que enviei pensei: que grosseria da minha parte! A sua escrita e espelho para minha alma. Quase toda uma vida fui o patinho feio da família, hoje me encontrei não como o patinho feio mas como o cisne que temi assumir em beleza, elegância e presença e assim senti o sussurro de tua alma nas entrelinhas...
Fico aqui pensando no que você me trouxe: essa coragem de olhar o espelho, mesmo quando o reflexo parece estranho, desconfortável.
Quantas vezes fomos patinhos feios, esquecidos, desconfiados da própria beleza? E quanta força é necessária para sussurrar para si mesmo: “Eu sou mais do que pensei, eu posso ser o cisne, ou pelo menos eu posso tentar.”
A elegância, a presença que você descobriu, é a alma encontrando seu ritmo.
Palavras, quando tocadas por essa sinceridade, deixam de ser só tinta e papel, viram ponte, se tornam abraço.
Obrigada por permitir mostrar que a transformação mora nas bordas, e às vezes é só um suspiro de coragem longe do medo.
Agradecemos! A ponte já foi construída entre as entrelinhas que percorrem e perfazem a alma que transborda no que escrevo e naquilo que me toca e também transborda.
Que lindo! Estava eu também desde ontem a refletir sobre os sonhos! Mas com essa escrita tenho certeza que nasceu cisne mas ainda se reconhece como galinha 🤗
Euridice, eu ri e me emocionei com esse comentário.
Talvez sejamos todos um pouco cisnes em disfarces… tentando lembrar onde foi que deixamos nossas asas.
Obrigada por me ler com essa ternura. Que os sonhos nos desmascarem, devagarzinho, mas com a beleza de um cisne.
Bordas depois que enviei pensei: que grosseria da minha parte! A sua escrita e espelho para minha alma. Quase toda uma vida fui o patinho feio da família, hoje me encontrei não como o patinho feio mas como o cisne que temi assumir em beleza, elegância e presença e assim senti o sussurro de tua alma nas entrelinhas...
Fico aqui pensando no que você me trouxe: essa coragem de olhar o espelho, mesmo quando o reflexo parece estranho, desconfortável.
Quantas vezes fomos patinhos feios, esquecidos, desconfiados da própria beleza? E quanta força é necessária para sussurrar para si mesmo: “Eu sou mais do que pensei, eu posso ser o cisne, ou pelo menos eu posso tentar.”
A elegância, a presença que você descobriu, é a alma encontrando seu ritmo.
Palavras, quando tocadas por essa sinceridade, deixam de ser só tinta e papel, viram ponte, se tornam abraço.
Obrigada por permitir mostrar que a transformação mora nas bordas, e às vezes é só um suspiro de coragem longe do medo.