Se você chegou até aqui… talvez você também seja gente, como eu, e ouso dizer que também sinta...

Sinta esse aperto miúdo, esse rumor que mora entre o corpo e o mundo.

Esse lugar onde a palavra

falha, onde tudo parece escapar, tudo se condessa no "e agora?".

Aqui, no Bordas da alma, não se escreve pra entender, se habita para escrever.

Habitar o intervalo, a fresta, a dobra, o silêncio entre uma coisa e outra.

O que você encontra aqui não é resposta, nem manual.

É corpo. É respiração. É tentativa.

Este é um espaço de escrita, de imagem, de sensações.

Uma porta aberta pra quem também anda tateando sentido.

Pra quem se permite se perder, se desmontar, se refazer mil ou infinitas vezes mais

Bordas da Alma não é blog, nem diário, nem vitrine.

Se arrisca ser espelho e costura.

Um lugar onde a palavra se derrama, e onde o sentir tem permissão pra existir.

Seja bem-vinde.

Respira.

Você chegou à borda.

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Palavras para quem sente demais. Poesia, confissão e presença para atravessar os dias.

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Uma newsletter para quem sente tanto que às vezes se estranha. Ensaios, poesias e crônicas confessionais sobre amor, dor, afeto, solidão e sensibilidade no cotidiano.